segunda-feira, 16 de maio de 2011

Central Rock Bar. 15/05/11. Por Rogério Fialho

Todo mundo lembra da parte que esse blog é NOSSO?
Acordei e recebi isso aqui de um cara muito bacana e muito fã da DDF! Vale parar uns dois minutinhos e ler com bastante atenção; isso resume o sentimento de muita gente, tenho certeza! O desafio é não emocionar, tá?! Valendo!


 foto por @leehpunk

   15/05/2011 – Mais um domingo no ano. Outono - frio e chuva. Na televisão - final de campeonato, que por sinal meu time jogava.
Ingredientes perfeitos para ficar deitado na cama, e fora a certa “tristeza” que batia (sem motivo aparente).

   15/05/2011 – Não era um domingo qualquer, apesar de todas as coisas citadas acima. Era dia de show da Depois do Fim, e após muito tempo, um show nas redondezas da minha casa.

   Confesso que em um primeiro momento pensei em não ir. Sei lá, desânimo, chuva e frio, me fez mesmo pensar em ficar em casa, mas era a DDF, TUDO poderia acontecer.

   Sair de casa com um tempo horrível, meu time perdendo, ônibus relativamente cheio, guarda chuva querendo quebrar e um bom caminho para caminhar até chegar ao Central Rock Bar. Chegamos, eu e mais um amigo, que por sinal SEMPRE me acompanha a TODOS os shows, não importando se tiver que descer toda a Augusta com chuva ou se é aqui no ABC mesmo.

   Vou tentar resumir pra não ocupar demais o seu tempo.

   Meu dia começou a ficar lindo quando o Diogo chegou a mesa que eu estava e me deu (sim, me deu) uma camiseta rara da DDF. Eu não esperava, e eu sempre quis ter aquela camiseta. Cara, até agora eu estou sem palavras. Pode parecer bobagem ou até parecer que é da boca pra fora, mas eu fiquei tão feliz que a única coisa que eu conseguia dizer era: Obrigado.

   O show em si, sempre me transporta a outro mundo. E ficar pertinho do palco, bem ali, sentado na passarela, de frente pra Jéssica, e podendo ver de perto cada reação dos DDFs não tem preço. Talvez as pessoas achem que sou um pouco louco ou coisa do tipo, por eu esquecer de tudo e só me focar naquelas seis pessoas que fazem aquilo que elas nasceram pra fazer: Música. Eu canto, grito, balanço a cabeça, sigo cada movimento e por mais tímido que eu seja, como estou em “outro” mundo, tudo vale. E é naqueles poucos momentos que me sinto O CARA MAIS FELIZ DESSE PLANETA.

   Tem noção do que é ficar perto das pessoas que você admira? Que te “tiram” de casa num dia péssimo e te fazem sorrir? Ou só de vê-las sua inspiração vai as alturas? Sim, esse sou eu perto dos DDFs.

   Se isso é clichê ou não, FODA-SE, eu nem ligo. Amor a gente não explica né? Apenas sente. E enquanto eu tiver condições de ir a shows, eu irei. Enquanto eles me aturarem, vou ficar ali bem perto do palco cantando TODAS as músicas (menos em inglês, porque não sou muito bom nisso). Enquanto a Jéssica aguentar tirar foto comigo, sempre será um prazer pra mim.

   Talvez vocês nem saibam (e porque saberiam né?), mas vocês me inspiram, me dão vontade de seguir e correr atrás dos meus sonhos também e quem sabe um dia, (mesmo se eu estiver muito velho pra isso, tipo com uns 80 anos), UM DIA eu possa tocar no mesmo palco que vocês. E se algumas lágrimas rolarem, me desculpem, é só o sonho de um fã se realizando. Um sonho que foi pensado por muitas noites antes de dormir.

   Acho que chegou a hora de acabar com isso né? Ninguém aguenta mais ler, e se é que tiveram paciência pra chegar até o final dessa breve história, então, fica meu agradecimento, a cada um: Diogo, Fukuma, Gabih, Jess, Preta e Vans.
Talvez o que ou faça não seja o suficiente ou o bastante, mas tenham CERTEZA que é o melhor de mim.

Obrigado

Rogério A. Fialho (@RoRock_)

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