sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cantinho do fã! [7]

    Hoje, dia 10 de junho de 2011, uma sexta feira, o dia mais esperado da semana pra todo mundo. Pra uns, porque o final de semana vem se aproximando, pra outros, porque tem o momento de revelações no Cantinho do Fã.

    Eu (Rogério) ainda estou paralisado e anestesiado com a doçura dessa menina, a verdade que ela mostra nas palavras, o amor que claramente salta dos seus olhos, a competência e excelência em tudo que faz.

    Bem provável que o texto escrito logo abaixo é o mais esperado, e assim como eu, vocês vão se apaixonar mais ainda por ela. E não esqueça jamais: A distância são apenas números quando o amor é verdadeiro e quando a amizade é pura. Quem ainda não acredita que isso possa ser real, tenho a honra e o prazer de lhes apresentar...Tita.

    Com o coração aberto, digo: Essa família não é de sangue, mas vai muito além das palavras e qualquer tipo de explicação.

Apreciem.

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Eu poderia começar pelo dito "começo", mas não. Falarei sobre o presente.

    Hoje a Depois do Fim significa muito pra mim. "Significa"... Sim! Parei pra pensar em algo que me poderia ser parâmetro para comparação e a primeira coisa que chegou à cabeça foi a minha faculdade.  Sou da turma que cursa o que ama, sabe? E sou muito feliz por isso. Vivo a faculdade diariamente e durante o passar do dia faço coisas e planejo muito mais em prol dela. Já deu pra entender a comparação? Funciona quase do mesmo jeito. Sou “intensamente fã”. Há alguns meses tenho vivido a DDF diariamente e, não diferente da realidade de estudante que gosta do curso, eu também passo o dia fazendo algo e planejando ainda mais em relação à banda.  E se cabe resposta: sim, eu sou normal.

    Já me perguntaram se eu não tenho nada “melhor” pra fazer, se eu tenho 11 ou 12 anos... Aproveito o espaço pra responder o que sempre ignorei (e não é por estar respondendo que irei deixar de ignorar). Eu poderia listar as minhas atividades diárias, mas seria perda de tempo e, afinal, o foco não é esse... Mas dá pra responder com um: sei me organizar. E encerro por aqui.

    Hoje eu “tomo conta” desse blog e do twitter @ddfnordeste, com muito prazer. O twitter surgiu primeiro. Foi mais “curiosidade” que “amor”, confesso. Não me conformava com a possibilidade de ser a única (?) em minha cidade/estado a conhecer, ouvir e gostar da Depois do Fim... Com o passar dos dias vi que não, para a minha felicidade. O blog foi resultado de uma seqüência de dias bons. Com esse espaço e o twitter eu me divirto absurdamente e consigo mesclar a paixão que tenho pela banda com outras tantas paixões minhas, isso só aumenta o prazer!

    Pois bem. Conheci a Depois do Fim pelo twitter. Sem indicação, sem ouvir nenhuma música; simplesmente achei o perfil da banda. Cliquei no MySpace e achei o visual muito bom... A coisa era colorida, mas não me remeteu a nada exagerado e tão comum hoje em dia. Fechei o MySpace e nem ouvi nenhuma música. Não recordo se foi no mesmo dia ou depois, mas o primeiro contato que tive com o som foi pelo YouTube... “Filme B”, fudeu. Passei a pesquisar sobre a banda, assistir alguns muitos vídeos, conhecer as redes sociais, perfil dos integrantes... Isso deve tá fazendo aniversário, foi mais ou menos nessa época, lá no ano passado. Historinha sem graça, né? Cadê a parte emocionante? Aquela que a banda mudou minha vida, me fez outra pessoa? Haha, acho que não tem.

    Comentei um dia desses, acredito que aqui no blog, sobre me emocionar com um vídeo da Depois do Fim... E me emociono quase sempre, qualquer que seja ele: de show, de brincadeira... Mas não é porque “aquela música” me lembra tal momento, “aquele refrão” conta minha história de vida... Não. É felicidade mesmo, sabe? Não acompanho a Depois do Fim de pertinho, não conheço a banda há 3 ou 4 anos, nunca fui num show... Mas não sei, esses seis despertaram em mim algo que eu achei que tinha superado... Talvez seja o amor pelo que fazem. Quando criança, eu era fã de Sandy & Jr... Olha, eu gostava mesmo! Haha, tenho todos os CD’s e revistas da época! No início da adolescência foi Avril Lavigne... Nossa, meu quarto era cheio de pôster, aliás, comecei a tocar violão/guitarra por conta dela! E depois passou... Com uns 15 anos eu já não era realmente “fã” de nenhuma outra banda/cantor. E é ai onde entra o: “achei que tinha superado”. Tenho 20 anos e já parei pra pensar algumas vezes: “gente, eu ainda tenho idade pra ser fã?”... “Tenho”. A resposta é meio instantânea e logo eu esqueço a indagação. 

    Sim, sou fã. Alguns (muitos) de vocês os conhecem pessoalmente, são amigos mesmo... Outros são daqueles mais tímidos, só vão aos shows, curtem normalmente... Mas olha, nada disso me é permitido hoje... São alguns muitos quilômetros e uns bons motivos que ainda me prendem no sentido de ir a SP, assistir um show e ver de perto cada um dos seis... Mas lido bem com isso, felizmente. Já comentei numa outra oportunidade sobre a alegria de falar com quem faz a Depois do Fim, sejam os integrantes, a equipe, os fãs... Isso realmente me faz bem. Os últimos, aqueles que se encontram na mesma posição que eu, são um capítulo a parte.

    A Depois do Fim me fez chegar a pessoas ótimas, infelizmente distantes também, mas muito queridas! Sei que posso conversar sobre qualquer outro assunto com o Ro, Amandinha ou Thatá... E talvez seja assim com mais alguns... 

    Sobre os integrantes... Eu volto a ser criança e lembro-me do meu aniversário de 5 anos. Foi da Pequena Sereia, “Ariel”, alguém lembra? Foi lindo! Durante uma parte da festa rolou umas apresentações da equipe de animação... Tinha até a Priscila, aquele cachorrinho da Tv Colosso! Uma das apresentações foi da dita cuja: “Ariel”... Eu adorava aquela peste daquela sereia! Eu fiquei deslumbrada, ela tinha cauda e tudo! E ai eu sai correndo e fiquei parada na frente da menina que se apresentava e eu ju-ra-va que era a própria! Imaginou a felicidade? Foi a primeira coisa que me veio na cabeça quando eu falei com a Gabriela no msn.. Também já acho que comentei isso aqui, mas tá valendo... Cara, eu sorria igual criança, e tenho certeza que estava tão feliz quanto o dia que eu “vi a Ariel” na minha frente! Pra melhorar a situação, nesse dia a Gabih me agradeceu pelo carinho, por ser fã... Acompanhou? Eu estava conversando com aquela pessoa que me emociona num vídeo, que canta de um jeito que eu admiro horrores... E ela ainda veio me agradecer por algo que eu faço sorrindo? Tá, Gabriela, agora eu gosto mais ainda de ti e da banda, satisfeita? Haha. Até ai eu só tinha falado com a Ana Diman, que faz parte da equipe DDF, e isso já era o suficiente pra mim... Algumas palavras e muito carinho também já recebi dos demais integrantes... Um “obrigado” talvez não receba a devida atenção hoje em dia, mas, pra mim ainda significa muito. A humildade, simpatia, respeito e o carinho que cada um que faz a Depois do Fim tem e nos passa é incrível. São jovens e adultos correndo atrás de um sonho, tocando com um prazer imenso, estando no meio de amigos e compartilhando isso com milhares de outras pessoas. Se você, Jéssica, Preta, Gabriela, Vans, Diogo e/ou Fuck, estão me agradecendo por algo, tenham em mente que a estrada percorrida foi longa, que muitos foram os desafios e ainda serão, que isso se chama “conquista” e é resultado de um trabalho árduo que merece muito ser reconhecido. 

    Sei que a “ddfnordeste” passou a ser a “tita” e a comprovação disso foi a última twitcam que Gabih, Jess e Ana Diman fizeram. Isso também já foi postado, mas o lado “fã” foi comentado só com o Ro... Uma twitcam talvez seja, hoje, um dos jeitos que mais me aproxima da banda... É algo ao vivo, áudio, vídeo, dá pra interagir... Então né... O negócio começou “pesado”... Entrei na twitcam e Gabriela ainda estava testando o áudio, logo ouvi um “tita, me ajuda!”... Olha que eu tomei um susto... Foi um estalo de “eita, tita sou eu! Ela tá falando comigo!”... A twitcam rolou lindamente, as meninas tocaram algumas músicas, eu atrapalhei um monte, brinquei e dei muita risada... Comentei com o Ro que o maior erro delas foi ter dado espaço pra mim... Claro que em tom de brincadeira/ameaça... Aquele velho “agora me agüenta!”. E foi conversando com o Ro que me dei conta do bem que aquilo tinha me feito... Eu estava me sentindo ótima especialmente pelo fato de ter feito sorrir aquelas pessoas que fazem isso comigo, ainda que sem saber... E elas estavam ali me chamando pelo nome que minha família e meus amigos me chamam! E estavam rindo comigo... A sensação foi incrível... Tão foda quanto a da “Ariel”!

    Enfim... Independente do meio, hoje falo com os seis integrantes e poucos entenderão o que isso significa pra mim. A admiração, o desejo de “fazer acontecer” e até mesmo o sonho compartilhado, só aumenta diariamente. Obrigada por me fazer tão bem. Estamos juntos... De verdade.


    E pra fechar o post conto-lhes mais uma história. Estávamos na semana de  lançamento do último EP, aquela semana linda em que estabelecemos morada nos TrendTopics... As músicas estavam sendo liberadas aos poucos, porém, acabei "descobrindo" as letras das canções antes mesmo de escutá-las. Elas já estavam no cifraclub e, em uma das vezes que acessei, notei que haviam sido incluídas a pouco tempo ali... Falei com a Ana Diman, perguntei se realmente eram do novo EP, ela me confirmou e pediu pra eu ficar na minha, que ninguém tinha notado... E ok, fiquei na minha, claro. Porém, comentei com ela que iria tentar "adivinhar" a melodia das músicas, só por diversão... E tentei fazer isso... Comentei com ela que até melodia de FUNK eu tentei, mas não deu muito certo. Quando as músicas foram divulgadas não "acertei" nenhuma, como era de se esperar... Mas ai rolou uma brincadeirinha com o "Sou Foda"... Contei pra Ana Diman, fui convencida a gravar, mandei pra ela... E enfim... Algumas pessoas já ouviram, outras não... Rolou brincadeira em twitcam com o assunto, vez ou outra nego lembra da conversa... E não é nada de mais, só uma gravação boba que fiz há quase 3 meses e chamo, carinhosamente, de "sei que um dia serei foda".



tita, @ddfnordeste.

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